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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Secretaria divulga novas datas para o planejamento escola
Ação, que aconteceria no início de fevereiro, será realizada em 27 e 28 de fevereiro e 1º de março

Atenção, professores e gestores! A Secretaria da Educação divulgou, nesta terça-feira (29), as novas datas para o planejamento escolar. O momento de preparação pedagógica para o ano letivo será nos dias 27 e 28 de fevereiro e 1º de março.
As datas, antes agendadas para a primeira quinzena de fevereiro, foram alteradas para garantir aos gestores mais tempo para a análise dos resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo, que será realizada entre os dias 18 e 22 do mesmo mês.
Para auxiliar as escolas na preparação para este momento, a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica preparou um documento com sugestões para o planejamento de cada um dos ciclos de ensino, além de orientações para os núcleos de educação especial e educação de jovens e adultos. “Cada um dos centros preparou sugestões para a sua área, para que as escolas estejam atentas às necessidades de todos os grupos de alunos no momento do planejamento”, comenta a coordenadora do órgão, Maria Elizabete da Costa. Além disso, é possível conferir informações sobre os projetos desenvolvidos pela Secretaria da Educação, para que a escola possa optar por aqueles que deseja desenvolver com seus estudantes. Veja aqui as dicas para o Planejamento Escolar.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Sex, 18 de Janeiro 2013 - 17:16
Caderno de Atribuição de Aulas - Comentado
Um dos momentos mais importantes da vida funcional do professor é o do processo de atribuição de aulas. Nesta ocasião os docentes devem ter o direito de fazer suas opções de trabalho de forma justa, com regras claras e conhecidas.

Caderno de Atribuição de Aulas - Comentado

http://www.apeoesp.org.br/publicacoes/professor/caderno-de-atribuicao-de-aulas-comentado/

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

NOVA RESOLUÇÃO PARA PROFESSOR-COORDENADOR

http://www.dersv.com/RES_SE_3_PROFCOORD+MECANISMOAPOIOGEST%C3%83O_19-01-2013.pdf
Professor brasileiro ganha menos que metade do salário dos docentes dos países da OCDE
Karina Yamamoto
Clipping Educacional - UDEMOUm professor brasileiro do fundamental 2 (6º a 9º anos) ganhou, em média, US$ 16,3 mil por ano em 2009. Enquanto isso, na média, um profissional com formação e tempo de experiência equivalentes recebeu US$ 41,7 mil nos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

FALTA DE DADOS BRASILEIROS SOBRE SALÁRIO É “ABSURDO”

“É um absurdo o Estado brasileiro não ter esse dado [sobre a remuneração do professor]”, afirma Rubens Barbosa de Camargo, pesquisador em financiamento da educação básica na USP (Universidade de São Paulo).

O especialista lembra que o MEC (Ministério da Educação) realiza anualmente o Educacenso, um levantamento detalhado da educação básica. “Faz o censo escolar [com estatísticas do perfil dos professores, como sua escolaridade e número de escolas em que leciona] e não pergunta quanto ele [o professor] ganha?”, diz Camargo.

Se for levada em consideração a situação do professor da rede pública, a comparação fica ainda pior. A média anual é U$ 15,4 mil. Os salários dos docentes brasileiros foram calculados, com base nos dados da Pnad (Pesquisa Nacional Amostra de Domicílios) 2010 pela Metas - Avaliação e Proposição de Políticas Sociais a pedido do UOL. Já os dados da OCDE foram divulgados no começo de setembro no relatório anualEducation at a Glance ("Olhar sobre a Educação" em tradução livre).

“Salário é o principal [fator de atração para carreira docente]”, afirma o pesquisador Rubens Barbosa de Camargo, da Faculdade de Educação da USP (Universidade de São Paulo). E os estudos - além da experiência prática - confirmam e reafirmam a importância do professor na qualidade da educação.

“Há muitos licenciados [profissionais com licenciatura que podem dar aulas] que deixam a profissão. Melhorando o salário, não só atrai a juventude como pode trazer de volta esses professores”, diz Camargo.

Para a economista Fabiana de Felício, da consultoria Metas - Avaliação e Proposição de Políticas Sociais, a questão que se coloca é: como selecionar bons professores se a profissão não é valorizada. “É uma atividade desgastante e [dar aula é] um compromisso inadiável. Tem de pagar um salário compatível [para que valha a pena ser professor]” , diz Fabiana.

Diferença com outros profissionais

Pelos cálculos da consultoria Metas, o salário médio de um professor da rede pública com curso superior e com, pelo menos, 15 anos de experiência (US$ 15,4 mil) não chega a metade (48,5%) da remuneração dos demais profissionais (US$ 31,7 mil) no Brasil.

No caso dos profissionais do fundamental de modo geral a diferença é um pouco menor. O salário anual médio de um professor da rede pública (US$ 13,1 mil) é 54,7% do médio das demais profissões (US$ 24,4 mil) com a mesma formação e o mesmo tempo de serviço.

Os números são ruins, mas já foram ainda piores. "Com a introdução do Fundef [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério] que depois virou o Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação], o professor deixou de ter salários acintosos", diz Camargo.

Essa desproporção é comum mesmo nos países ricos da OCDE. Na média, os países da OCDE pagam a seus professores 85% do valor com que remuneram os demais profissionais da etapa equivalente ao fundamental 2.

Na Finlândia, país tido como exemplo pela qualidade da educação, um professor secundário com 15 anos de experiência tem salário praticamente equivalente ao restante da força de trabalho (98%). Dos 30 países com dados disponíveis, apenas quatro têm proporções na casa dos 50%. São eles: Islândia (50%), República Tcheca (53%), Estônia (57%) e Hungria (58%).

Em comparação com os países da OCDE, o Brasil está entre aqueles com menor investimento anual por aluno do grupo, sendo o terceiro que menos investe por aluno no pré-primário (US$ 1,696) e no secundário (US$ 2,235) e o quarto colocado no primário (US$ 2,405).
PNE
Uma das 20 metas do documento original do PNE (Plano Nacional de Educação), elaborado no final de 2010, diz respeito à remuneração dos professores. Segundo o documento a 17ª meta das 20 propostas é “valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente”.

O PNE, que deveria estar em vigor no período de 2011 a 2020, ainda se encontra na Câmara dos Deputados. A disputa que mais tem causado o atraso de sua aprovação é o percentual de investimento em educação. Movimentos em defesa da educação apontam para 10% do PIB (Produto Interno Bruto).

No último capítulo dessa novela, a meta de investimento em educação subiu de 7,5% para 8% do PIB e criou a possibilidade de elevar esse percentual a 10%, caso metade dos recursos do pré-sal, a serem investidos na área, representem 2% do total.
Segundo um relatório elaborado pela Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (Adusp), o salário dos professores abocanham um valor equivalente a 1,5% do PIB nos dias de hoje. “Com 2% do PIB seria possível alcançar a média dos outros trabalhadores”, avalia Rubens Barbosa de Camargo. Segundo ele, a valorização do magistério passa ainda por melhoria nas condições de trabalho, como infraestrutura de qualidade e diminuição do número de alunos por sala.
fonte: http://www.udemo.org.br/

Alunos de ensino médio vão ter livro digital a partir de 2015


FLÁVIA FOREQUE
Clipping Educacional - Folha de São Paulo/DE BRASÍLIA
A partir de 2015, o aluno do ensino médio da rede pública poderá acessar seu livro didático em um tablet ou computador e, ao clicar em uma gravura ou trecho da obra, será direcionado para um gráfico interativo ou um vídeo sobre o tema em estudo.

Essa possibilidade está prevista em edital lançado pelo MEC para compra de 80 milhões de livros para alunos do ensino médio.
É a primeira vez que o livro digital está previsto na compra de obras didáticas feita pela pasta. Isso não substituirá o livro impresso.
"Estamos comprando a obra multimídia. Ela é formada por um livro impresso e um livro digital, que reúne o mesmo conteúdo do impresso mais os objetos digitais integrados na mesma tela", disse Rafael Torino, diretor de ações educacionais do FNDE (Fundo Nacionalde Desenvolvimento da Educação).
A editora que não tiver em seu catálogo a obra digital poderá inscrever apenas a versão impressa, além do PDF da obra didática.
A versão digital deve aumentar o valor da compra Ðem média, um livro do ensino médio tem um custo de R$ 8 para o governo federal.
Nesse edital também foi incluída pela primeira vez a previsão de compra de livros de arte. Outra novidade é a maior interação entre as diferentes disciplinas.
"O que está sendo pedido é que cada livro de uma determinada disciplina faça referências a outras disciplinas da mesma área de conhecimento e a outras áreas do conhecimento", disse Torino.
O ministro Aloizio Mercadante (Educação) defendeu o novo perfil do edital.
"É uma linguagem que vai, do nosso ponto de vista, estimular cada vez mais essa nova geração que está buscando os caminhos digitais para se comunicar", afirmou durante seminário com o norte-americano Salman Khan.
O educador ganhou destaque internacional com os milhões de acessos ao seu site de videoaulas gratuitas.
Mercadante disse que a pasta estuda reproduzir a experiência no ensino superior, gravando aulas e seminários nas universidades federais e disponibilizando na internetgratuitamente.
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013


A horta incentiva uma alimentação saudável
      
 
 VOCÊ ESTÁ AQUI:  Início  Comunicação  Notícias  Projeto institui programa Horta na Escola
 
Projeto institui programa Horta na EscolaPDFImprimirE-mail
O Projeto de Lei 4516/12 institui o programa Horta na Escola. Pelo texto, a escola deverá apresentar projeto pedagógico que contemple a utilização de hortas como recurso para o ensino de diferentes conteúdos do currículo.
Os sistemas de ensino que aderirem ao programa terão prioridade no recebimento de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
A proposta é de autoria do deputado Homero Pereira (PSD-MT). Ele argumenta que, por meio da horta, os professores podem mostrar, na prática, e de forma interdisciplinar, matérias como ecologia, biologia, meio ambiente e o bom aproveitamento hídrico.
Benefícios
Dentre os benefícios pedagógicos da horta escolar, o autor destaca alguns, como tornar mais concretos aspectos como uso e conservação do solo, erosão, assoreamento, adubação e agrotóxicos, assim como a compreensão do processo de fotossíntese.
Homero Pereira acredita ainda que o trabalho poderá despertar o interesse dos alunos para atividades ligadas à pesquisa na área de ecologia como ciclos da matéria, fluxo de energia, crescimento e regulação populacional. O deputado defende também que, além de melhorar os aspectos pedagógicos, a horta ajuda "na aquisição de hábitos saudáveis de alimentação, através do despertar da curiosidade e do prazer de produzir e consumir alimentos frescos".
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo. Ela será analisada pelas comissões de Educação e Cultura, quanto ao mérito; de Finanças e Tributação, quanto ao impacto orçamentário; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, quanto à constitucionalidade e legalidade.
(Agência Câmera)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013



WSPA - World Society for the Protection of Animals
Meet Mohammed and his dog Bullet! 
Mohammed had wanted a dog since he was a child and took Bullet in when he was a puppy; it's clear he adores him.
WSPA is working with the Bangladesh government to carry out a mass dog vaccination programme to combat rabies. Mohammed was eager to protect Bullet by having him vaccinated and collared.


Image: WSPA/Mahmud

terça-feira, 15 de janeiro de 2013




Leis Municipais
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Casas e edifícios que implantarem sistema de captação de energia solar para aquecimento da água e acendimento de lâmpadas receberão incentivos fiscais.
Isso é lei em Balneário Camboriú/SC (http://www.leismunicipais.com.br/twitter/883/legislacao/-3517-2012-balneario-camboriu-sc.html).